26 de fev. de 2011

APOSTASIA

Quando Policarpo, pastor de Esmirna, foi chamado a prestar declarações no tribunal sobre a sua adoração ao Senhor Jesus, o procônsul não esperava que, diante de tantas ameaças, ele continuasse inabalável. Mostrou-lhe que havia feras famintas para devorá-lo e fogo para queimá-lo, caso ele negasse a soberania de César e declarasse que Jesus era Senhor. A multidão estava muda, atônita. Será que Policarpo seria mais um que negaria seu Senhor? Renunciaria a fé? Policarpo então, com toda a força dos seus pulmões, numa última pregação, falou ao procônsul e à multidão: "Tenho servido ao meu Senhor há 86 anos e nunca me fez nada que me decepcionasse. Como posso blasfemar ao meu Rei que me salvou?" Na hora do seu martírio, Policarpo dava glória ao Senhor porque, agora, tornara-se um dos mártires de Cristo.

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