27 de ago. de 2011

DESERTO
O livro de Lew Wallace, Ben-Hur, conta a história de um aristocrata judeu atraiçoado pelo seu melhor amigo e é condenado a servir como escravo numa galera da Marinha Romana. Numa marcha forçada para o navio, Judah Ben-Hur conhece Jesus de Nazaré, cuja compaixão o enche de esperança. Mais tarde, Ben-Hur salva o Comandante Romano numa batalha. Como gratidão, o Comandante adopta Ben-Hur como filho, passando-o instantaneamente de escravo a herdeiro. É isso que nos acontece quando Deus nos adopta na Sua família. Mas grande privilégio acarreta consigo grande responsabilidade. Paulo disse que nós nos tornamos "herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com Ele padecemos" (Rm. 8:17). O Evangelho não diz: "Vem a Jesus e vive alegremente para sempre." O plano de Deus para a educação dos Seus filhos inclui treino por meio de dificuldades. Os anos que Ben-Hur suportou as tribulações como escravo Romano fortaleceram-no e aumentaram a sua resistência. Finalmente ele derrotou o seu "amigo-tornado-inimigo" numa corrida de carros de combate. Como a resistência e o treino foram fundamentais para a vitória de Ben-Hur, assim também são vitais para a vitória na guerra do cristão contra o pecado e o mal. Os tempos difíceis que suportamos são o modo de Deus nos preparar para um maior serviço para a Sua glória.

7 de ago. de 2011

HONRA
Uma pequena igreja estava fazendo planos para construir um templo bem maior. Como homenagem ao pastor que exercia seu ministério ali há muitos anos, o comitê de construção  disse a ele que seu nome seria colocado na pedra fundamental. O pastor agradeceu muito a consideração e lembrou o versículo do apóstolo Paulo aos Coríntios: "fazei tudo para a glória
de Deus." Pediu, então, que seu nome não aparecesse na nova construção. Hoje, quem visita aquela igreja, em vez do nome do pastor, encontra escrito: "Para a glória de Deus." O que temos buscado quando nos colocamos à disposição de Cristo para trabalhar na edificação de Seu  reino? O nosso propósito é levar aos nossos amigos a mesma alegria que nos contagiou quando recebemos o Salvador no coração ou almejamos, ao mesmo tempo, algum tipo de reconhecimento?